terça-feira, 5 de maio de 2015

Para sempre, talvez...!

Puxa... 5 dias... Muito, muito cansado. Literalmente não parei 1 segundo nos últimos dias.. Com os últimos detalhes do meu estágio e o início dos Festejos de Nossa Senhora de Fátima. Inclusive, passando uma reportagem sobre as Aparições de Fátima agora mesmo na TV Aparecida. <3 #AmorEterno

Já sinto saudades do povo da escola... me apego muito rápido as pessoas, e principalmente aos meninos bonitinhos e simpáticos. (O coração quer o que ele quer). Miiun. Sou muito bobo... Mas era legal, mesmo tendo de levantar cedo todo dia, sempre acho divertido aprender um pouqinho mais. Papo de Nerd, eu sei. Mas, fazer o que né?

Quanto a festa, começamos em grande estilo, só que não (SQN), vou explicar o motivo. Nos últimos meses, um monte de fofocas vem sido feitas na Paróquia com o nome do Padre e da secretária dele. mas agora eles atingiram um novo patamar, então o pároco decidiu intervir e trazer a situação a público. Resumo da ópera: Um mega barraco no meio da festa envolvendo eu, a secretaria, o padre, um pedreiro e as coordenadoras da Juventude e das Santa Missões. Trágico. Papo da semana.

Quanto ao assunto quase oficial desse blog, meu coração não anda encontrando tempo pra se chatear. Amém. Acho que pelos últimos posts, já estava beirando a loucura, mas nem tanto, ando passando por um momento de torpor bem longo. Na verdade me obriguei a entrar nele. Me consumindo em compromissos e obrigações e evitando ao máximo claro, pensar no que não devo. Mas ainda tem sim algumas coisinhas a serem ditas.

Meu "ex" (entre aspas pois nunca chegamos a namorar de verdade) as vezes dá sinal de querer voltar pra mim. Sei que o cara com quem ele estava o deixou. Não o julgo, não é fácil aguenta-lo. Mas por exemplo, já por duas vezes eles me chamou na rua, apenas para acenar pra mim. Se levar em consideração que a pessoa não queria nem sequer olhar na minha cara, isso é um grande progresso. Ou não, o futuro dirá kk

Claro, não preciso esconder de ninguém, (muito menos d eum diário que mesmo que fosse público não teria leitores) que eu ainda gosto dele. Mas não sei dizer o motivo. Antes mesmo de o conhecer, já sentia algo, já me atraia por ele, e nem sequer sabia quem ele era. Sérião!!!

Assim que eu cheguei no colégio pra fazer estágio, minha primeira aula foi na turma dele, mas ele tinha faltado. No período da tarde no mesmo dia eu participei de uma reunião com os professores da escola sobre os alunos com problemas psicológicos, e o nome dele surgiu quase que pela reunião toda. Pelo que entendi ele surtara (da mesma forma como faria comigo, dias depois) á alguns dias, Então, os primeiros dias que se seguiram, eu já me atraira por ele, sem entender o motivo, e sem nem mesmo conhecer o tal moço. Alguns dias depois, quando eu ja fizera uma certa amizade com o irmão gêmeo dele, eu conheci, e ai a treta já estava armada. No início ele me ignorou e foi mega grosso. Mas com o tempo fui ganhando a confiança do jovem. E ele se mostrou bem disposto aliás. Terminou com o rapaz com quem estava e veio pra cima, concidentemente com o período em que já terminara as minhas atividades oficiais na escola, embora eu ficasse enrolando por lá o resto do ano. Levei ele pro cinema, e lá ficamos pela primeira vez. 

Na semana seguinte, outro surto. O moleque enlouqueceu, me ignorava, fugia de mim e ainda me tratava super  mal. Nem o sentimento de abandono que eu sinto agora se compara ao que eu senti nesses dias. Pânico, desepero. Queria gritar aos quatro ventos e pedir perdão não sei pelo quê a ele. Não funcionou. Mas alguns dias depois ele voltou, como se nada tivesse acontecido. E assim seguiu nosso cortejo funébre nesse célebre ciclo até as primeiras semanas de janeiro desse ano. Quando, numa manhã ficamos mais uma vez e na tarde do mesmo dia, ele disse que não poderia mais ficar comigo. Engoli as lágrimas e disse a ele que tudo bem. 

Depois disso ele tentou ficar com uma menina. Não deu certo. E um outro rapaz. Também não deu certo. Voltaria pra ele? Sem sombra de dúvidas. Daria certo? Sem sombra de dúvidas. Não.


Certa vez eu li nas HQs de uma revista para meninas que um amor de mão única nunca poderia dar certo. É isso que era nosso relacionamento. Uma mão única. Para ele, eu era um cara com quem ele poderia se descobrir. Mas acabou se descobrindo demais e ficou com medo de si mesmo. Para mim, ele era o cara perfeito, novinho, lindo, meigo, tudo perfeito, mas eu não estava preparado para alguém tão problemático, e já que eu sou intenso demais, só assustei ele ainda mais e o perdi. Para sempre, talvez. 

E é a vida que segue.

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