Sabe, eu podia me sentar aqui e escrever de novo sobre ele, sobre o quanto o amo, sobre tudo que sinto quando penso ou o vejo, sobre o quanto fico triste ao saber que fui trocado ontem de novo por ela. Podia dizer o quanto meu coração se entristeceu ao vê-los juntos. O quanto quis gritar, bater, chorar... Mas pra quê?
O que eu ganho me derramando mais uma vez, chorando mais uma vez, sangrando mais uma vez em nome de um amor que só existe na minha cabeça? O que eu ganho colocando um sorriso falso no rosto para os meus amigos, enquanto minha mente vaga triste e distante, tão distante quanto ele?
Mas isso não é uma declaração de superação, não, antes é apenas um peso que não aguento mais carregar, mas do qual eu não consigo me livrar senão que serei levado ao fim por ele, esmagado por uma corrente de amor e ódio que não pode ser quebrada.
É uma luta que não posso lutar, uma batalha que não posso ganhar.
Mas isso não é uma declaração de superação, não, antes é apenas um peso que não aguento mais carregar, mas do qual eu não consigo me livrar senão que serei levado ao fim por ele, esmagado por uma corrente de amor e ódio que não pode ser quebrada.
É uma luta que não posso lutar, uma batalha que não posso ganhar.
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