Não me ponha amarras
Não me prenda a grilhões
Não acorrente-me a suas colunas na escuridão
Não me deixe longe da luz do sol e da harmonia das minhas cores
Não teça para mim uma camisa de força
Me me meça segundo os seus medos e apreensões
Que me impeça de dançar
De levantar os meus braços aos ceús
Que me impeça de simplesmente existir como sou
Não suporto ser comedido
Amarrado
Anuviado
Não aguento ser o que não sou
Não sei ser o que não sou
Minha existência se define pelo que sou
Não me ponha amarras
Não me prenda a grilhões
Não acorrente-me a suas colunas na escuridão
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