sábado, 14 de maio de 2016

Arte Contemporânea

Bom, tanto tempo lomge desse meu singelo espaço de desprendimento de minhas emoções, é normal que eu esteja ainda com dificuldades de escrever com o mínimo de sentido. Claro, o comprimido de Clonazepan 3mg (o bom e velho Rivotril) também ta fazendo efeito, e junte isso ao cansaço acumulado de 16 dias de festa em honra a padroeira da paróquia... não tem sido fácil, concluo.

Vou começar com o dia de hoje, particularmente estressante. 

Primeiramente, reencontrei um ex que me abordou enquanto voltava da igreja, simulando um assalto. Palhaçadas a parte, foi a primeira vez que conversamos de verdade, só nois dois, desde que ele voltou a namorar com a menina com quem estava antes de comçarmos nosso rolo. Não foram mais do que uns 10 minutos, mas ainda assim. Ele continua igual, com as mesmas brincadeiras que nunca soube diferenciar se era cantada ou zuação. Mas achei legal ele lembrar de como andavamos por ai de bicicleta pelo bairro. Dois bobos.

Segundamente, um outro rapazinho voltou hoje para a comunidade. Pelo menos nesse fim de semana, Ele se mudou pra Brasília e agora só vem aqui em fins de semanas bem alternados, o queé uma pena, pois por mim, o veria todo dia. Voltou todo simpático. Piadista, Gosto disso. Mas sem seque um indicio de querer algo comigo, e olha que não investi pouco. Ironicamente, a mçae dele super apoia o relacionamento. Ele não. Estava acostumado com o inverso. Mas até onde eu sei, mesmo não sabendo muita coisa, é que a vida tem dessas coisas. Pena, é um rapaz tão bom. Alguém por quem me apaixonaria facilmente.

Terceiramente, aquele pequenino também resolveu dar as caras por essas bandas. Mal nos falamos e ainda assim foi um papo bem seco. Acho que porque depois que ele me deu o último fora, resolvi deoxar quieto, E tem sido assim, Obviamente os dois são orgulhosos demais pra fazer qualquer coisa. 

Agora vamos ao panorama geral: Sabe quando você entra em uma mostra de arte contemporânea e ao olhar os quados só consegue ver pontinhos e borrões enquanto algumas pessoas abstraem dali diversos sentimentos e emoções. Conseguem até explicar com exatidão o uso da cores e efeitos e pinceladas da obra e torna-las uma continuação da memória e emoções de seu autor. Eu sou essa tela cheia de borrõres. Não sei o que significo e nem quais emoções estão demonstrando. Só sei que algum dia, alguém será capaz de olhar pra mim e dizer: o tom do seu sorriso condiz com o do seu coração: simplesmente exprime sua incrível e doentia paixão.

Autor Desconhecido


Boa Noite. Jesus Doce, Jesus Amor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário