segunda-feira, 20 de junho de 2016

Uma pequena coisa chamada Amor

Ai, esse cinema asiático, cada dia me surpreendendo mais. Acabei de assistir um filme lindinho, chamado "A litlle thing called Love" (Uma pequena coisa chamada amor), com ninguém menos que aquel sonho do Mario Maurer no papel do crush da personagem principal. Já começa bem daí, como não gostar de um filme que o Maurer aparecendo toda hora com aquele sorriso? Impossível.
Mario Dono do Meu Coração Maurer
E olha, o filme me impressionou pelo final. A história em si é bem clichê nos filmes e dramas asiáticos: a menina feia e desajeitada que acaba ficando bonita mas ainda não consegue ficar com o gato da escola. Mas cara, na cena final, quando ele diz que passou os últimos nove anos esperando ela voltar pra Tailândia, enquanto ele trabalhava e cuidava do filho da ex namorada, eu simplesmente urrei num ataque de fofura. Sortuda do caramba, além de ficar bonita, conquistou o Mario Maurer. Essa zerou a vida, precisa de mais nada pra ser feliz. 

Agora vamos a avaliação dos acontecimento WTF? do filme. Ela levou mais de 1:30h pra conseguir conquistar o boy e não saiu do 0x0. Conseguiu ser o crush de metade da escola, inclusive do BFF do Mario, que aliás não era de se jogar fora como ela fez, mas só no final é que ela teve coragem de dizer o que sentia por ele. Só quando ela descobriu que ia fazer uma longa viagem aos EUA pra conhecer o pai, e ele, se mudaria pra estudar em outra cidade. Daí a nossa surpresa, quando, mesmo namorando, o menino é mostrando sendo um stalke tão psicopata quanto ela. O cara fez um álbum cheio de foto das coisas mais esquisitas com tudo que a menina fazia na vida. Quase dei um grito de ódio quando ele deixou esse álbum na porta da casa dela e saiu, e a tela fechou. Achei que tinha acabado. Mas ai a cena voltou e eu respirei aliviado. E no final, quando eles finalmente ficaram juntos, eu quase chorei que nem um bobo aqui. 

Quando até filmes de comédia me deixam com vontade de chorar, é porque a coisa ta séria. Mas realmente, deve ter sido emocionante pra ela ver que o amor que ela alimentou carinhosamente por tanto tempo sempre foi correspondido. Claro, rolou um drama básico por eles terem perdido basicamente 12 anos nessa brincadeira, mas cara, imagina só, eles finalmente vão ficar juntos. E verdade seja dita, o que são 12 anos pra ficar com um cara como o Mario? 

Séria também é a situação da criatura que fica sonhando com o ex a essa altura do campeonato. Ai é pra matar mesmo. 

Mas o amor tem dessas coisas. Sinceramente eu me recuso a aceitar que o amor traga algum sofrimento, se há algum, é porque o amor ainda está agindo, mas quando ele chega de verdade, não há mais sofrimento. Claro, não estou dizendo que o amor seja algum tipo de magia anti-sofrimento, e que quem ama não sofre. Não é isso. Estou dizendo que quando existe amor de verdade, ele é maior que o sofrimento, então por mais que as situações sejam difíceis e complicadas, ele é capaz de encontrar uma saída. Ele realmente a tudo suporta.

Nota-se um otimismo contagiando minhas postagens ultimamente não é? Em comparação as depressões de alguns dias atras. Eu acho que finalmente entrei no período final da convalescença. Aleluia. Depois que se chega no fundo do poço, só dá pra subir. E eu pretendo dizer tchau pra minha grande amiga Samara já já. Quem sabe eu não encontre finalmente a minha tão esperada luz no fim do túnel? Acho que eu mereço não é? Mas tudo está nas mãos de Deus.

Me encontro agora viajando, ouvindo uns mini-albuns do Teen Top, e realmente, suspirando pelo cantos e sorrindo igual bobo. Aiai, eu já vi esse filme antes, e nem preciso dizer o que está por vir não é? 
Só espero que eu não mergulhe de cabeça dessa vez e que eu consiga ser um tantinho assim mais racional. É racionalismo é o que me falta. E um pouco de bom senso também, porque né?

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